E esse esperar que me faz ter medo de não obter resposta,
não me priva de falar com você.
Que é falando com você,
que eu falo comigo mesma. Arrastando palavras suas nas minhas certezas.
Porque a vontade é um estado temporal.
Quando se vê, passou. Não falou. Olhou. Sobrou.
E respira. As mágoas da tristeza que plantei no seu lugar.
Sem drama, nem história. A verdade traz a vitória.
E esta verdade é dita agora, no vento, deixo solta.
Ela solta de mim. E cola em você.
É difícil dizer fazendo entender, enfim.
Farei da dor, o desejo. Sublime ao medo, sendo forte por querer o almejo.
E despejo, em você, o seu você que há em mim.
(Ser forte é questão de sorte)
Em suma, sempre passa
por nós,
caindo
novamente
em nós.
"Arrastando palavras suas nas minhas certezas."
ResponderExcluirO que sinto.
Obrigada por dizer tanto o que tem dentro de nós. Assim talvez a gente não pense ser tão distante. Assim a gente se aproxima.
Continue sempre escrevendo.
Um beijo.
é raro o que fica, e o que finda dá lugar para o que ainda pode passar.
ResponderExcluira gente encontra força na dor,é isso o que o seu texto quis dizer, acho..
ResponderExcluirPalavras aproximam, Diana.
ResponderExcluirPois é, Poeta. E, sendo raro, deve-se preservar ainda mais que aquilo que está por vir.
ResponderExcluirSuzi, é isso.
ResponderExcluirA dor
é combustível.
Genial. Parabéns!
ResponderExcluirObrigada!
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