02 fevereiro 2011

Eu, você. Nós.

Em quantos nós somos?
Em quantas eu sou?
Não sabemos. Não sei.
Às vezes, não somos nada. Nenhum. Zero.
Em seguida, tudo. Muitos. Milhões.
Não há uma nota concreta, somos a indecisão.
Ou só eu. Ou só você.
Somos o que queremos ser,
na quantidade que podemos.
(Uso o somos, ainda que seja somente eu, ainda...)

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